Geralmente, quando enarnamos, sentimos vaidoso prazer em atrais o maior número de pessoas para o nosso modo de crer. Somos invariavelmente bons pregadores e eminentemente sutis na criação de raciocínios que esmaguem os pontos de vita de quantos nos não possam compreender o imediatismo da luta.
No primeiro pequeno triunfo obtido, tornamo-nos operosos na consulta aos livros santos, não para adquirir mais vasta iluminação e, sim, om o objetivo de pesquisar as letras humanas das divinas escrituras, buscando acentuar as afirmativas vulneráveis de nossosopositores.
Se católicos romanos, insistimos pela observância de nossos amigos à frequência da missa e dos sacramentos materializados; se adeptos das igrejas reformadas, exigimos o comparecimento geral a culto externo; e, se espiritistas, buscamos multiplicar as sessões de intercâmbio com o plano invisível.
Semelhante esforço não deixa de ser louvável em algumas de uas características, todavia, é imperioso recordar que o aprendiz do Evangelho, quando procura sinceramente compreender o Cristo, sente-se visceralmente renovado na conduta íntima.
Quando Jesus penetra o coração de um homem, converte-o em testemunho vivo do bem e manda-o a evangelizar os seus irmãos com a própria vida e, quando um homem alcança Jesus, não se detém, pura e simplesmente, na estação das palavras brilhantes, mas vive de acordo com o Mestre, exemplificando o trabalho e o amor que iluminam a vida a fim de que a glória da cruz se não faça vã.
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